A Companhia Nº 8 de Fuzileiros foi partida em duas, na sua viagem para Moçambique. Enquanto que eu e mais três quartos da Companhia, viajamos no Niassa, aquele ninho de ratos flutuante, houve um pelotão que saiu mais cedo e teve a sorte de viajar a bordo do paquete de luxo, Príncipe Perfeito.
Eu já não me lembrava de nada disto, mas apareceu o Victor Santos para mo fazer recordar. Para além do mais e para que não restem dúvidas, enviou-me estas fotos para o comprovar.
Eu sei que ele é visitante deste blog (aliás é, desde há dias, seguidor) e estou a desafiá-lo para deixar aqui um comentário. E talvez identificar os camaradas que aparecem nas fotos, pois eu pessoalmente só o reconheço a ele e ao Pepe «o Açoriano».
Anda Victor! Atreve-te, dá um passo em frente, arrrchhhhhhhh...!
Então o VÍTOR SANTOS não diz nada!
ResponderEliminarIsto é que vai uma crise, também na
CF8,já estive a falar com o Enteiriço pelo telf.E prometi-lhe que o iria visitar quando fosse a casa da minha filha, porque mora perto dele.
Um abraço a todos os FUZOS
Páscoa
Pois é verdade, amigo Páscoa. Nem o Cristo, nem qualquer dos outros apóstolos se digna dar aqui uma penada para animar a malta.
ResponderEliminarÉ mesmo uma grande crise!
Ou então CRIZ, como diz o João Proença que nunca mais aprende a falar português (sem ser o de Viseu).