Por Artur/Leiria
Nota: Este artigo sobre advogados, como algumas vezes me tem acontecido, escrevi-o com a intenção de o inserir num comentário, mas como passou a ser mais longo do que pretendia e, de mais-valias também, achei por bem, mais uma vez, passá-lo a ser merecedor de um lugar de ribalta.
Caríssimos; dá-me cá uma gana em falar mal desta escumalha dos Patos que nem calculam! Só tenho pena de não conhecer palavras mais apropriadas, e de conotação mais negativa, tão necessárias para vos poder contar noutra dimensão. A (m….), é a mesmíssima coisa em todo e qualquer lugar do mundo! Começando pelo aspecto político, quando ao candidatarem-se a um partido político, este Patos, mesmo que estejam a dizer intencionalmente a verdade nas suas promessas, ao jogarem com a inocência matreira, do faz de conta que não sabem, estão obrigatoriamente a mentir, porque os outros, ‘Patos Mafiosos’ à volta, jamais os deixariam cumprir com o prometido.
Se ao acaso, levados na boa fé, o tentarem fazer, passará a ser um constrangedor suicídio político! O mundo está nas mãos de todos os Ali Babas Patos e seus ladrões! Fazem, podem e mandam, ao ponto de mandarem matar os Patos Presidentes, que são advogados, claro, se necessário for!
Fora da política, porque a gamela da chafurdice não dá para todos, os seus consultórios são conhecidos, no mundo inglês, como ‘Practices’: Law Practice para os Patos espertos da Advocacia e ‘Medical Practice’ para os iluminados da Medicina! Ora aí está o dito na gíria, que confirma, que os advogados estão autorizados a roubar e os médicos a matar.
Se ao acaso alguém tiver a desgraça de lhe acontecer uma ou a outra destas, eles defender-se-ão dizendo, (porque passam a vida a PRATICAR), que foi um ‘Mal-Practice’, o que para isso estão segurados até aos dentes, para assim puderem salvaguardar os seus gloriosos tachos! O mundo foi e será sempre dos espertos!
Se tivermos a infelicidade de recorrermos a tais serviços de cloaca, e se o caso for simples, limpo e lógico, ele como um porco chafurda-o na sua gamela, sujando-o ao ponto de para que este se possa voltar a limpar se gaste, mais e muito, tempo e dinheiro, na sua limpeza. Repito-me, por isso peço desculpa, nas palavras bem explícitas do nosso Tintinaine.
Caricatamente, certo dia um ex-aluno meu da condução ao encontrar-me, pergunta-me se conhecia um bom advogado. Disse-lhe que sim, pois essa era a minha fé, que conhecia um de boas famílias e que se tinha acabado de formar, para PRATICAR tal coisa. Aceita o meu conselho, forneci-lhe os dados e assim ficou, até que meses mais tarde o encontro de novo e como é obvio perguntei:
Se estava contente com o advogado, ao que respondeu, que estava, que tinha ido já uma vez a tribunal e que para fazer valer o seu ponto, até murros deu na mesa! “Ainda bem,” disse eu, ao despedir-me com um Adeus, assim nos fomos.
Curiosamente, mais tarde ao vê-lo, perguntei como ia a coisa, ao que logo e de má fé me respondeu: que esse advogado é o maior ladrão que já viu… que não resolveu mais nada depois da fantochada dos murros, que era um pedir exorbitante de dinheiro em avanço, para poder continuar, onde por uns minutos só ao telefone, entre outros serviços, lhe tinha exigido $72.00 etc., etc... e que depois de tudo o que achava injusto, chegaram ao insulto verbal, onde o Sr. Doutor lhe diz que podia cobrar o que quisesse, porque foi para isso que estudou! (…)
Ajudem-me por favor, que nome, rapazes, se poderá dar a tal Bicho?
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