Tal como, há tempos, tinha prometido, cá estou para vos falar no António Trindade Tavares (16223). Por alturas do 25 de Dezembro, telefonei-lhe para lhe desejar as Boas-Festas e já o encontrei dentro de um autocarro, a caminho de Madrid, onde foi passar as festividades em casa de um irmão. Combinámos, nessa altura, que falaríamos depois do seu regresso a Portugal. E aconteceu hoje.
O telefone tocou perto de dez vezes antes de ele atender, quando eu já estava prestes a desligar. Queria ter uma longa conversa com ele e ao telemóvel não poderia ser, de forma nenhuma. Ainda bem que esperei o tempo suficiente até ele chegar ao telefone, pois já vai sendo tempo de esclarecer aquilo que me propus.
A minha primeira ideia era reescrever toda a história, desde o princípio, mas isso não vai ser possível. E não vai porque ele mo pediu. Disse-me ele que o combinado com o Mário Manso e o Francisco Jordão é fazer uma entrevista gravada, em que vai tentar esclarecer todos os pontos menos conhecidos e que essa entrevista será publicada na revista «Desembarque» da Associação de Fuzileiros. Depois aproveitará todos esses elementos para finalizar o livro das suas memórias que pensa editar em Agosto deste ano.
Como o Jordão regressará do Luxemburgo na primeira semana de Fevereiro acredito que esse encontro acontecerá durante o mês de Fevereiro e, provavelmente, a entrevista sairá no Desembarque de Março ou Abril.
Resta-me esperar, até lá, com paciência!
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