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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Vida de Fuzileiro em Lourenço Marques!

Companhia Nº 2 de Fuzileiros desfilando com garbo, em Lourenço Marques, no Dia da Marinha de 1970.
Palavras para quê? São «marujos» portugueses que não deixam a sua honra por mãos alheias!


Dia da Marinha - 1970


Parada da guarda (à sombra)
Para ser possível uma imagem destas, nunca poderia haver um sargento Melro na Companhia.
Com ele seria tudo ao sol e com uma pedrinha no sapato, se fosse possível.

3 comentários:

  1. Onde andaram escondidas essas Gaivotas.
    Certamente já devem ter reparado de eu aplicar muitas vez o termo Gaivotas em terra a nós Marinheiros. Acontece que o filme que mais me marcou foi com esse titulo em que se dizia. Cada Murro uma ambulância cada cabeçada um funeral: Tinha acabado de chegar vindo do Lago Niassa e erta Checa em Nampula, onde ali havia muito mas feijão verde, não tem o mesmo sabor e então eu que nem das tripas. É tão bom recordar. Ali está muito de nós. Um paixão e perdurará.

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  2. Se não fosses tu Valdemar, isto era um deserto!

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  3. Esse pássaro devia ser uma grande encomenda,também tive alguns melros á perna,e lembro-me de um na recruta que era primeiro grumete,não faço ideia quem lhe deu os poderes,mas tramou alguns Cmaradas,logo quando fomos incorporados,ficámos uns tempos acampados no campo de futebol no Alfeite,e esse freguês ficáva as voltas das tendas,depois do toque de silêncio,e quando houvia alguém a falar ou outros sons,entrava na tenda punha o pessoal todo de pé e tinha que saber,quem tinha sido,se ninguém se chibava punha todos na rua em cuecas, isto em Março não era muito agradável pois estava um frio valente.
    Um abraço
    Virgilio Miranda

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