Há  um Primeiro-Ministro que mente,
>  Mente de corpo e alma,  completa/mente.
> E de modo tão pungente,  natural/mente
> Que a gente acha que ele, mente sincera/mente,
 > Mas que  mente, sobretudo, impune/mente...
>  Indecente/mente.
> E  mente tão habitual/mente,
> Que acha  que, pela história fora, enquanto  mente,
> Nos vai enganar  eterna/mente...
 
 
Isto marcha tudo ao contrário, não há maneira de acertarem o passo, porque para serem bons políticos têem que ser grandes mentirosos!
ResponderEliminarNas próximas eleições temos que os classificar a todos de muito maus.
Bem elaborado este poema...Nota máxima.
Um abraço