Por Artur/Leiria
“Nota: O que escrevo é um apanhado geral, sem que tivesse recorrido à pesquisa, baseando-me porém, nos conhecimentos de leitura por mim adquiridos, acerca do assunto em causa, à mistura com um pouco de senso comum. Portanto, é a minha opinião que pretensiosamente desafia os peritos no assunto.”
"Não fosse a ambição portuguesa pelo comércio da Índia, hoje o mundo seria totalmente diferente no seu arranjo político e geográfico! Por isso há uma absoluta necessidade em se reescrever a história, assim dar-se-ia - “o seu a seu dono, ou a César o que é de César!”
Como se pode ver no mapa que inseri, tirado do Wikipedia, nota-se que, segundo os conhecimentos, de quem a escreve, só fomos dominadores dos mares ilustrados em azul (!?) Basta isso para comprovar o que já venho a evidenciar posteriormente há uns tempos, nos artigos com o mesmo título em cima, onde os novos mares descobertos do milénio passado; foram pertences do nobre povo luso!
Problema é que, ao rescrever-se a história, o oceano Pacífico, o restante do Atlântico e ainda os mares das zonas sob glaciares da Antártida, teriam que obrigatoriamente ser pintados de azul. O que, como é de esperar, as outras nações não vão querer aceitar tal hipótese.
Como pode ser isso? Um país tão pequeno como o nosso que, só teve à volta de dois milhões de quilómetros quadrados de possessões enquanto, uma Inglaterra teve mais 30 milhões, não contar uma Espanha, França, e Holanda entre outras, com muitos mais milhões do que o nosso Portugal, teve, que perdeu, e reconquistou aos senhores holandeses. Doutra forma teria tido só o canteiro plantado, com as ilhas autónomas adjacentes que ainda vai tendo, até um dia!? Não admira não, que os nossos futebolistas se vão vingando - dando cabeçadas nesta gente! Ah grande figo, que és bem dos nossos!
Portugal, na medida que ia descobrindo novas terras, ia colocando padrões como marcos e não como registo de possessão, porque só o comércio da Índia e destes novos continentes lhes interessava. Protecção do comércio: eis a razão da construção nas costas de África, Golfo Persa e Índia de tantas fortalezas praças e mercados, para se protegerem dos corsários, piratas e até dos “backstabbers” da Europa.
Tivemos tudo e todos contra nós…
Holandeses, tivemos que os expulsar 8 vezes da ilha de Ceilão, hoje Sri Lanka, e ainda, as batalhas das reconquistas de Angola e Brasil. Os Espanhóis, desde uma Aljubarrota até à luta presente, como vingança talvez, no domínio do controlo do investimento em Portugal! É a lei do mais forte que, foi, é, e prevalecerá sempre em acção, até ao fim dos tempos…
Ingleses, amigos pela frente, com rainhas portuguesas à mistura para disfarçar, com contratos, pactos e ultimatos entre outros, mas os ultimatos venceram, saíram vitoriosos no mapa “cor-de-rosa” junto à terra que nós vimos. Foram os verdadeiros “stabbers!” Onde, não há muito, eram ainda os senhores das companhias de utilidades e ainda hoje, das adegas da região vinhateira do nosso/deles Porto sem menosprezo ao Senhor Pinto da Costa! Tudo isto como pagamento das inabilidades políticas portuguesas nas guerras napoleónicas e não só. Vamos dando: “um porco por uma morcela”, como paga, como vai na gíria!
Valha-nos Santa Misericórdia!
Continua…
Também tenho a mesma ideia a respeito dos nossos aliados saxões e gostei da tua saída "um porco por uma morcela".
ResponderEliminarAos backstabbers podes acrescentar os franceses que nos levaram Madagáscar e os alemães que por um triz não nos levaram Moçambique.
Hey D. Carlos!
ResponderEliminarEstás a começar a gostar hein? Obrigado pelo teu apoio, vê-se assim que um dia destes vai haver aumento de ordenado… deixa ver: 0+0=00000, ena pá não passa de zero! Mas olha, não importa porque, alegria + gosto + satisfação etc. e tal… dá carradas de alegrias, já que uma morcelazita de vez enquando também se comia uma vez que o porco é para os anglo-saxónicos.
Carrapatos!
Tenho-lhes cá uma zanga que não imaginas…