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Tal como vos disse no post anterior o Ramiro tocava acordeão. E também era barbeiro. O Enteiriço que finge cortar a barba ao Páscoa (é só para a fotografa, claro) nem era músico nem barbeiro. Mas era um grande palhaço e divertia-nos com as suas palhaçadas. Também se não fosse assim como passariam as intermináveis horas que éramos forçados a passar ali dentro. Licenças só à noite e quando podia ser. No resto do tempo tínhamos que fazer pela vida, isto é, fazer a festa, bater as palmas, deitar os foguetes e apanhar as canas. Não é assim que se diz?
VIVENCIANDO! (…)
ResponderEliminarÉ mesmo assim que se diz, amigo, certinho a cem por CENTO!
Era a alegria jovial a brotar por todos os poros do nosso CORPO…
Com as coisas simples, que jamais encontramos depois desse TEMPO.
Ao que parece hoje em dia, por muito que se faça, muitas vezes sai TORTO!
Saudosismo de outrora, brotando agora, dos nossos frágeis
PEITOS!?)
Assim não se dirá, dos tempos que já lá vão, que eram sãos e ESCORREITOS!
Bem-haja, amigos!