(O Páscoa montado na minha burra)
Estava longe de imaginar que iria aparecer alguém com uma foto da minha máquina! Mas assim aconteceu, o Páscoa vasculhou o fundo da sua caixinha de recordações e desencantou esta fotografia que fez o favor de me enviar para vos (me) fazer recordar as belas passeatas que ela me proporcionou. A mim e a alguns mais a quem tive o prazer de dar umas boleias. O meu melhor cliente era, sem dúvida, o Valter. Pelo menos nos tempos em que o seu Triumph vermelho o deixava ficar mal e tinha que recorrer cá ao amigo motorizado, o Tintinaine.
As motas antigas eram mesmo feias, não eram?
ResponderEliminarUm dia destes vou mandar a Harley do meu filho que, só o rufar dela na estrada é uma presença que se impõe! No fundo o que mais interessava, nos anos magros do além, era uma simples e básica forma de transporte… ou não era?
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Era uma mota: uma Java!
A que alguém deu animação…
Muita alegria o aparelho dava!
Lá para os lados da Machava.
Naquela saudosa ocasião…
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Olá meu amigo Leiria
ResponderEliminarSe o dinheiro chegasse
Para uma Harley comprar
Que homem feliz eu seria
E riria de quem tentasse
Em corrida me acompanhar
Motas lindas ou feias
ResponderEliminarisso pouco interessa agora
pois davam belas boleias
às Moçambicanas de outrora.
INCOGNITO…
ResponderEliminarAh grande marujo, António!
Que também por lá andaste.
Ao falares nesse pandemónio.
Onde pretinhas engataste!
António para mim não chega,
Porque pouco diz de sua pessoa.
Portanto é bom que se atreva!
Dizendo a graça de quem pregoa…
O primeiro nome é importante!
Mas precisa do outro atrás…
Para caminharmos em diante.
E para ajuizarmos o que faz.
Penso que me faço entender.
Às pessoas da mesma laia!
Para nos pudermos entreter.
Como marujada: sempre catraia!
Falou nas motas sim senhor…
E diz que agora isso não importa.
Aposto que não rejeitava o amor…
Se uma pretinha lhe batesse à porta!