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sábado, 18 de julho de 2009

Olha a minha Java!

(O Páscoa montado na minha burra)
Estava longe de imaginar que iria aparecer alguém com uma foto da minha máquina! Mas assim aconteceu, o Páscoa vasculhou o fundo da sua caixinha de recordações e desencantou esta fotografia que fez o favor de me enviar para vos (me) fazer recordar as belas passeatas que ela me proporcionou. A mim e a alguns mais a quem tive o prazer de dar umas boleias. O meu melhor cliente era, sem dúvida, o Valter. Pelo menos nos tempos em que o seu Triumph vermelho o deixava ficar mal e tinha que recorrer cá ao amigo motorizado, o Tintinaine.

4 comentários:

  1. As motas antigas eram mesmo feias, não eram?
    Um dia destes vou mandar a Harley do meu filho que, só o rufar dela na estrada é uma presença que se impõe! No fundo o que mais interessava, nos anos magros do além, era uma simples e básica forma de transporte… ou não era?

    ***
    Era uma mota: uma Java!
    A que alguém deu animação…
    Muita alegria o aparelho dava!
    Lá para os lados da Machava.
    Naquela saudosa ocasião…
    ***

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  2. Olá meu amigo Leiria
    Se o dinheiro chegasse
    Para uma Harley comprar
    Que homem feliz eu seria
    E riria de quem tentasse
    Em corrida me acompanhar

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  3. Motas lindas ou feias
    isso pouco interessa agora
    pois davam belas boleias
    às Moçambicanas de outrora.

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  4. INCOGNITO…

    Ah grande marujo, António!
    Que também por lá andaste.
    Ao falares nesse pandemónio.
    Onde pretinhas engataste!

    António para mim não chega,
    Porque pouco diz de sua pessoa.
    Portanto é bom que se atreva!
    Dizendo a graça de quem pregoa…

    O primeiro nome é importante!
    Mas precisa do outro atrás…
    Para caminharmos em diante.
    E para ajuizarmos o que faz.

    Penso que me faço entender.
    Às pessoas da mesma laia!
    Para nos pudermos entreter.
    Como marujada: sempre catraia!

    Falou nas motas sim senhor…
    E diz que agora isso não importa.
    Aposto que não rejeitava o amor…
    Se uma pretinha lhe batesse à porta!

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