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Não sei explicar porquê, mas a maioria das fotografias que tenho arranjado estão sempre de farda branca. Uma hipótese é serem todas elas originárias de África, onde não se usava a farda azul. Costuma dizer-se que não há regra sem excepção, ou que é a excepção que confirma a regra. Para provar isso aqui vos deixo uma foto do António Páscoa (9212), meu camarada da Cf8 e que ele teve a gentileza de me enviar recentemente. Com um abraço para ele, é claro.
Não esqueças Carlos, que também estou numa foto de cócoras com o Raimundo, penso que é o nome, de azul. Por isso, embora não a tivéssemos usado muito, deu para se ter fugido com uma excepção à regra pelo menos uma vez! Não notas que aqui, até sou capaz de ter razão?
ResponderEliminarSaúde!
É bem verdade, Leiria.
ResponderEliminarSabes que já gastei horas do meu latim a tentar convencer o Júlio Raimundo a aparecer, mas sem resultado?
Não sei se não pode ou se não quer. O remédio é visitá-lo eu, quando passar lá para os lados do Avelar (Mação).
O teu latim com certeza ficou encarregue ao padre quando deixaste de ser sacristão.
ResponderEliminarPorque a mim o seminário não me deixou trazer!
Por isso se dermos uma para a caixa no latim… já não é nada mau, não achas?
Olha que a veríssima dizia: “Já bejo o cu da minha burra”.
Ela bia e compreendia, e nós?
Vender aquilo que as pessoas rejeitam comprar, jamais sera facil...