Por Artur/Leiria
Esta, amigos, nem que tenha que pagar direitos de autor, tem que ir mesmo. Saquei-a ao grande Rafael, que nos presenteia com material de alta estirpe. Ri a bom rir, oxalá dê para vocês rirem também. Em baixo, podem ver o comentário que escrevi no blogue do Rafael. Quanto ao pagamento do direito de autor; que tal uma garrafa de tremoços, um palito e um jornal na próxima achega a Portugal?
...o0o...
Uma alentejana, de passagem por Lisboa, vai à cabeleireira, onde estão várias outras mulheres,
lisboetas todas armadas em senhoras muito importantes e cultas.
Enquanto esperam que os cabelos sequem, falam de sexo e sobre os diversos processos que usam para evitarem a gravidez:
- Eu tomo a pílula!
- Ai, eu uso um DIU...
- Eu não me dou com isso - o meu marido usa camisa!
Uma delas pergunta à alentejana:
- E a senhora, o que é que usa?
- Ora, como ê e o mê maride semos pobres, a gente usa o baldi!...
- O balde?!...
- Como disse?
- O balde? É algum método novo?
- Bem, como vocemecês vêem, ê cá sou alta, mas o mê Manele é muito gordo e mais baixo do que eu!
E com ê sou desembaraçada e na gosto cá de pesos em cima de mê corpo. fazemes sexo de pê.
Por isso ele sobe para cima dum baldi e... quando ele começa a fazê caretas e a dezer estupidezes, ê dou um puntapê no bladi...
Comentário:
"Artur/Leiria disse...
Está mesmo boa camarada!
És sempre aquela máquina, que não encrencas nem enferrujas!
Fizeste-me rir, porra! Vai com jeito pá, tem dó de quem é pobre de humor…
De certeza que mais alguns vão comentar, logo leiam esta trapalhada alentejana, que ainda usam o velho método da marcha atrás, mas de pontapé no ‘baldi’!
Rir… rir… rir… até dizer chega."
Com contos deste até dá para a gente esquecer as tristezas deste País, se o conto tiver família que venham para o pessoal aliviar as tensões
ResponderEliminarUm abraço
Virgilio Miranda