Eram 10 horas daquele dia
Longe ainda do sol-posto
Causando uma certa alegria
Eu nasci a 21 de Agosto
Nascer e vir ao mundo
Acontece ao rico e ao pobre
Sou resultado desse testemunho
Pois, faço sessenta e nove
Ainda tentei acelerar
Para suprir tal velocidade
Ou então começar a travar
Para fugir dessa realidade
Não havendo forma nem meio
De fugir a este tom jocoso
Seria bom arranjar um freio
Para nome tão asqueroso
Porque não há outra saída
Aceita-se de causa nobre
É só uma vez na vida
Que se faz o sessenta e nove
Mesmo utilizando outra maneira
Ou pondo os números ao contrário
Caímos na mesma asneira
69 em dia de Aniversário
I
ResponderEliminarMaravilhoso dia 21 de Agosto
Mas que data, tão linda e bela
Nasceu: e foi feita a gosto
A minha menina; Carla Florbela.
II
No Porto, no Hospital de S. João
Dava-a à Luz a minha cara metade
Fortificou totalmente o meu coração
E uma vida de plena felicidade
III
Quando os parabéns lhe cantar
Também de ti me vou lembrar
Os seus 25 anos a comemorar
Ao Agostinho: muitos para durar
Amanhã temos aniversário
ResponderEliminarE vamos cantar parabéns
Põe as velas ao contrário
Para esconder quantos tens!
Pôr a vela ao contrário
ResponderEliminarPara saber quanto duro?
Ou metê-la no armário
Tirá-la donde a penduro?
Oh quem me dera
ResponderEliminarOs 25 anos festejar
Ter do novo a primavera
Como é bom recordar
Também sinto alegria
Como a tua Carla Florbela
Por saber que no mesmo dia
São aniversários meu e dela
Quando chegar a altura
Dos parabéns e felicidades
Continuamos na aventura
Das grandes amizades
A vossa casa é um jardim
Mas que flor será aquela?
Só poderei dizer assim:
É a vossa Carla Florbela...