No fim da comissão da nossa Companhia, em 1968, muitos optaram por pedir baixa e ficar em Moçambique para tentar a sua sorte. Entre esses contavam-se dois camaradas que foram, hoje, objecto das minhas pesquisas, o Carlos Alberto e o Tabaco.
Sempre à procura duma pista, vou telefonando a um e a outro na esperança de encontrar o fio condutor que me leve até quem procuro. Por mero acaso descobri que o Carlos Alberto, aqui há uma vintena de anos, fazia parte das equipas de arbitragem da Associação de Futebol de Setúbal. Ainda não tive tempo de seguir essa pista, mas pode ser que ela me leve até ele. Amanhã vou tentar a minha sorte e ver se existe algum registo na Associação que me conduza até ele.
Depois descobri também que o Tabaco, alcunha por que era conhecido o Nuno Maria Marques (7313.61) também tinha ficado em Lourenço Marques, coisa que eu desconhecia. E soube também que ele é originário da zona de Portalegre, ou seja, da mesma terra de que é o Paixão. Quem sabe o Paixão sabe o que foi feito dele depois de regressar de Moçambique. Se é que ele regressou, é claro! É mais um telefonema que fica marcado na minha agenda à espera de oportunidade para ser feito.
Pareço uma galinha que vai pelo terreiro fora, esgravatando aqui e ali, à procura de uns grãozinhos de milho perdidos para matar a fome!
E tens sido bem sucedido!Os grãozinhos vão aparecendo,se na associação não te derem nenhuma pista do Carlos Alberto,que também foi meu comp.Na CF1,fala com o Pires!Como vive lá,e é membro da Associação pode saber!
ResponderEliminarUm abraço
Boa ideia! Não me tinha lembrado disso, mas essa é a solução ideal.
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