Na casa de Irene
Se canta se ride
Ha gente que viene
Ha gente que va!
Era mais ou menos assim que rezava a letra da canção de Pepino di Capri, muito em voga nos tempos em que eu vivi em Lourenço Marques. E nós que gostávamos de parodiar tudo e mais alguma coisa, acompanhávamos a música alterando a letra à nossa maneira:
Na casa de Irene
Se canta e se ri
E se bebe catembe
como eu nunca vi!
Claro que isto não tem absolutamente nada a ver com aquilo que ia escrever, mas veio-me à memória quando ia a escrever, como título desta mensagem, «A Casa do Pepe».
Hoje falei com o Margato, acabado de regressar dos Açores, onde se encontrou com o Pepe, mais ou menos por milagre. Isto porque o Pepe tinha lá ido esta semana, coisa que já não fazia há cerca de trinta anos, quando a sua mãe faleceu.
Quando o Margato me deu o endereço do Pepe, abri o Google Earth e fui verificar se o endereço estava correcto. E depois de ver o que queria, gravei uma imagem para vos mostrar aqui. Vê-se tudo tão claramente que até a cor das cuecas do nosso camarada se poderia descobrir se ele fosse a sair de casa quando fizeram a gravação.
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